TDTOnline | Tecnologias da Saúde Online • Vendo Tópico - Terapia Ocupacional - Saiba Mais!:
'via Blog this'
História da minha vida, genealogia, experiências educacionais, vivências profissionais, amor, emoções, bipolaridade, experiências com Deus!
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
TextoVerde: Sala de Garrafa Pet Pronta!
TextoVerde: Sala de Garrafa Pet Pronta!: É com muita alegria que venho aqui postar as fotos da sala de garrafa pet pronta! E também, a foto da captação de água da chuva, que foi c...
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Prematuro - Projeto Pequenos Guerreiros: Saiba como escolher o protetor solar ideal de acor...
Prematuro - Projeto Pequenos Guerreiros: Saiba como escolher o protetor solar ideal de acor...: Sugestão de pauta: Natura . Publieditorial. Verão no Brasil tem tudo a ver com férias prolongadas, praia, piscina, parques, atividades ...
Hospital Barão de Lucena inicia tratamento através da cinoterapia
- http://radiojornal.ne10.uol.com.br/
09/10/2012 - 11h26
"CÃES DOUTORES"
Da Rádio Jornal
Atualizada às 15h, em 09/10
O setor de terapia ocupacional do Hospital Barão de Lucena, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, lançou nesta terça-feira (09) o projeto “Cães Doutores”. Com isso, crianças em atendimento no setor de pediatria e no ambulatório da unidade de saúde ganham mais um aliado no tratamento das mais variadas enfermidades.
O projeto conta com a participação de adestradores voluntários e animais treinados para auxiliar no processo de recupação dos paciêntes com brincadeiras. A cinoterapia é o nome dado ao método que utiliza cachorros em tratamento beneficiando a movimentação, coordenação e concentração de crianças.
O projeto contará inicialmente com seções a cada quinze dias, mas a previsão é de que sejam semanais. A escolha dos animais é feita desde filhotes e são observados o comportamento das raças nas diversas situações.
Saiba mais na reportagem de Rafael Carneiro, da Rádio Jornal
Ouça também o flash de Rafael Carneiro, abaixo.
Postado por Isabela Lemos
Compartilhe essa notícia
A importância da intervenção multiprofissional com mulheres na fase do climatério
http://www.cruzeirodosul.inf.br/
As pacientes que fazem tratamento com reposição hormonal e apresentam queixas e sintomas da menopausa são encaminhadas para o grupo de Terapia Ocupacional
Notícia publicada na edição de 09/10/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
* Raquel Hatsuko Teruya
** Soraya Diniz Rosa
Este artigo objetiva discutir a importância do terapeuta ocupacional na equipe multiprofissional de saúde, especificamente no trabalho com um grupo de mulheres que se encontram na fase do climatério.
O debate apresentado faz parte do resultado de uma experiência realizada entre a Universidade de Sorocaba (Uniso) e a Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC/Sorocaba), nas áreas de terapia ocupacional e medicina. As participantes do grupo são mulheres, com mais de 40 anos de idade, que realizam tratamento num serviço público de nível ambulatorial e são assistidas pela equipe de medicina, na especialidade de ginecologia. As pacientes que fazem tratamento com reposição hormonal e apresentam queixas e sintomas da menopausa são encaminhadas para o grupo de Terapia Ocupacional.
Ao estudarmos as fases do desenvolvimento adulto verificamos que a maior parte dos adultos acredita que na meia-idade tem-se o início de várias perdas e habilidades, ainda que, na realidade, as mudanças sejam bastante pequenas e gradativas. Dentre elas, aponta-se a perda da capacidade de reprodução, que ocorre lentamente nos homens, caracterizando a fase de menor produção de esperma viável e de quantidade de fluído seminal. Já, nas mulheres, essa fase denominada de menopausa, costuma ocorrer entre 45 e 55 anos e a intensidade de sintomas associada à crença da necessidade de orientação médica, remete a mulher à procura de tratamento (BEE, 1997; Papaléo, 1997, Pereira, 2009).
É importante perceber que o período do climatério é vivido de maneira diferente por mulheres diferentes, pois se trata de um fenômeno biológico e sociocultural. Assim, as mulheres da casta Rajput, na Índia, não apresentam sintomas que as ocidentais associam ao climatério, pelo contrário, essa fase significa a elevação de seu status social, pois ficam livres da segregação (antes da menopausa são obrigadas a viver em reclusão, exceto com seus parceiros, pois não é permitido a convivência com a figura masculina), podem falar em público e em algumas localidades, até participam de reuniões junto aos homens (Van Keep, 1984).
Na cultura ocidental, a cultura médica reflete o "mal estar" que cerca esse período e enfatiza o estereótipo da mulher menopausal, definindo os sintomas biológicos e psicológicos dessa "doença". Essa postura reflete o preconceito da sociedade frente a essas mulheres, que é reforçado pelo marketing dos fabricantes de medicamentos e pelos próprios médicos (Wilson,1965; Molinari, Moreira, Conterno, 2005; Zahar, 2005).
Partindo da necessidade de revermos essa cultura, sugerimos um estudo sobre as diversas ações que podemos fazer com esse grupo de mulheres, pois verificamos que muitas vezes, as consultas periódicas com o ginecologista não são suficientes para tratar questões complexas, já que as queixas apresentadas são diversas e interferem diretamente no cotidiano dessas pessoas.
Assim, ao inserir no tratamento a área da Terapia Ocupacional, ampliamos a possibilidade de cuidado com esse grupo. O terapeuta ocupacional cuida das pessoas que por problemas de ordem física, psíquica ou social, estão incapacitadas de exercerem suas tarefas e funções ou mesmo de organizar a sua rotina diária com maior independência e autonomia. Compreendemos que "o estado de saúde e/ou doença do sujeito pode ser identificado pela possibilidade ou impossibilidade de desejar, planejar e executar seu(s) projeto(s) de vida no cotidiano e na interação social" (Scatena & Rosa, 2012).
Então, nesse grupo especificamente, partimos da concepção da potência do recurso grupal na intervenção da Terapia Ocupacional, bem como a importância do planejamento e da execução de atividades no contexto do atendimento, pois provocam a ampliação das possibilidades de encontro entre as pessoas, favorece a comunicação, a expressão das suas experiências difíceis e ao mesmo tempo a descoberta de novas habilidades e novos desejos. Dessa forma, a interação da Terapia Ocupacional com a medicina possibilitou nesse trabalho a construção de um projeto terapêutico único, valorizando as características de cada clínica.
Como resultado, podemos apontar que ao tratarmos de um grupo de mulheres que estão vivenciando a fase do climatério, ajudamos possibilitar a cada uma delas, um espaço para a expressão dos seus conflitos, das suas angústias e das suas dificuldades frente a esse ciclo de vida, criando um ambiente de acolhimento e de compreensão desse sofrimento humano. Além de garantirmos a elas a possibilidade de experimentação dos papéis, assegurando-lhes o desejo de mudança e a ocupação do lugar de sujeito desejante, que se compreende como produtor e produto do seu próprio fazer no mundo.
* Raquel Hatsuko Teruya, aluna do curso de Graduação em Terapia Ocupacional da Uniso (raquel_teruya@hotmail.com)
** Soraya Diniz Rosa, professora de Terapia Ocupacional da Uniso, doutora em Educação pela Ufscar, integrante do Grupo de Pesquisa Terapia Ocupacional e Educação no Campo Social (Ufscar-CNPq), do Núcleo Ufscar do Histedbr e Coordenadora do Grupo de Pesquisa Educação e Política de Formação em Saúde (Uniso).
** Soraya Diniz Rosa
Este artigo objetiva discutir a importância do terapeuta ocupacional na equipe multiprofissional de saúde, especificamente no trabalho com um grupo de mulheres que se encontram na fase do climatério.
O debate apresentado faz parte do resultado de uma experiência realizada entre a Universidade de Sorocaba (Uniso) e a Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC/Sorocaba), nas áreas de terapia ocupacional e medicina. As participantes do grupo são mulheres, com mais de 40 anos de idade, que realizam tratamento num serviço público de nível ambulatorial e são assistidas pela equipe de medicina, na especialidade de ginecologia. As pacientes que fazem tratamento com reposição hormonal e apresentam queixas e sintomas da menopausa são encaminhadas para o grupo de Terapia Ocupacional.
Ao estudarmos as fases do desenvolvimento adulto verificamos que a maior parte dos adultos acredita que na meia-idade tem-se o início de várias perdas e habilidades, ainda que, na realidade, as mudanças sejam bastante pequenas e gradativas. Dentre elas, aponta-se a perda da capacidade de reprodução, que ocorre lentamente nos homens, caracterizando a fase de menor produção de esperma viável e de quantidade de fluído seminal. Já, nas mulheres, essa fase denominada de menopausa, costuma ocorrer entre 45 e 55 anos e a intensidade de sintomas associada à crença da necessidade de orientação médica, remete a mulher à procura de tratamento (BEE, 1997; Papaléo, 1997, Pereira, 2009).
É importante perceber que o período do climatério é vivido de maneira diferente por mulheres diferentes, pois se trata de um fenômeno biológico e sociocultural. Assim, as mulheres da casta Rajput, na Índia, não apresentam sintomas que as ocidentais associam ao climatério, pelo contrário, essa fase significa a elevação de seu status social, pois ficam livres da segregação (antes da menopausa são obrigadas a viver em reclusão, exceto com seus parceiros, pois não é permitido a convivência com a figura masculina), podem falar em público e em algumas localidades, até participam de reuniões junto aos homens (Van Keep, 1984).
Na cultura ocidental, a cultura médica reflete o "mal estar" que cerca esse período e enfatiza o estereótipo da mulher menopausal, definindo os sintomas biológicos e psicológicos dessa "doença". Essa postura reflete o preconceito da sociedade frente a essas mulheres, que é reforçado pelo marketing dos fabricantes de medicamentos e pelos próprios médicos (Wilson,1965; Molinari, Moreira, Conterno, 2005; Zahar, 2005).
Partindo da necessidade de revermos essa cultura, sugerimos um estudo sobre as diversas ações que podemos fazer com esse grupo de mulheres, pois verificamos que muitas vezes, as consultas periódicas com o ginecologista não são suficientes para tratar questões complexas, já que as queixas apresentadas são diversas e interferem diretamente no cotidiano dessas pessoas.
Assim, ao inserir no tratamento a área da Terapia Ocupacional, ampliamos a possibilidade de cuidado com esse grupo. O terapeuta ocupacional cuida das pessoas que por problemas de ordem física, psíquica ou social, estão incapacitadas de exercerem suas tarefas e funções ou mesmo de organizar a sua rotina diária com maior independência e autonomia. Compreendemos que "o estado de saúde e/ou doença do sujeito pode ser identificado pela possibilidade ou impossibilidade de desejar, planejar e executar seu(s) projeto(s) de vida no cotidiano e na interação social" (Scatena & Rosa, 2012).
Então, nesse grupo especificamente, partimos da concepção da potência do recurso grupal na intervenção da Terapia Ocupacional, bem como a importância do planejamento e da execução de atividades no contexto do atendimento, pois provocam a ampliação das possibilidades de encontro entre as pessoas, favorece a comunicação, a expressão das suas experiências difíceis e ao mesmo tempo a descoberta de novas habilidades e novos desejos. Dessa forma, a interação da Terapia Ocupacional com a medicina possibilitou nesse trabalho a construção de um projeto terapêutico único, valorizando as características de cada clínica.
Como resultado, podemos apontar que ao tratarmos de um grupo de mulheres que estão vivenciando a fase do climatério, ajudamos possibilitar a cada uma delas, um espaço para a expressão dos seus conflitos, das suas angústias e das suas dificuldades frente a esse ciclo de vida, criando um ambiente de acolhimento e de compreensão desse sofrimento humano. Além de garantirmos a elas a possibilidade de experimentação dos papéis, assegurando-lhes o desejo de mudança e a ocupação do lugar de sujeito desejante, que se compreende como produtor e produto do seu próprio fazer no mundo.
* Raquel Hatsuko Teruya, aluna do curso de Graduação em Terapia Ocupacional da Uniso (raquel_teruya@hotmail.com)
** Soraya Diniz Rosa, professora de Terapia Ocupacional da Uniso, doutora em Educação pela Ufscar, integrante do Grupo de Pesquisa Terapia Ocupacional e Educação no Campo Social (Ufscar-CNPq), do Núcleo Ufscar do Histedbr e Coordenadora do Grupo de Pesquisa Educação e Política de Formação em Saúde (Uniso).
Pós-Graduação em Terapia Ocupacional realiza série de seminários sobre Ciência Ocupacional
Seminários serão ministrados pela docente Lilian Vieira Magalhães, da Western University, Canadá
O Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional (PPGTO) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza uma série de seminários intitulada "Tópicos avançados em Ciência Ocupacional: é possível um diálogo norte-sul?", ministrados pela professora Lilian Vieira Magalhães, docente associada da Western University, Canadá. Os seminários são direcionados aos alunos e ex-alunos do PPGTO, docentes do Departamento de Terapia Ocupacional e do PPGTO e aos pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação da USP e UFMG. As inscrições estão encerradas. Serão conferidos certificados aos participantes.
O evento acontece nos dias 25 de outubro, 8 e 22 de novembro das 19 às 22 horas e 26 de outubro, 9 e 23 de novembro das 14 às 18 horas, no Auditório 2 da Biblioteca Comunitária, exceto no dia 23/11, quando o evento será realizado no Auditório 1 da BCo. Ambos estão localizados na área Norte do campus São Carlos. Mais informações podem ser obtidas na página do PPGTO, em www.ppgto.ufscar.br.
O evento acontece nos dias 25 de outubro, 8 e 22 de novembro das 19 às 22 horas e 26 de outubro, 9 e 23 de novembro das 14 às 18 horas, no Auditório 2 da Biblioteca Comunitária, exceto no dia 23/11, quando o evento será realizado no Auditório 1 da BCo. Ambos estão localizados na área Norte do campus São Carlos. Mais informações podem ser obtidas na página do PPGTO, em www.ppgto.ufscar.br.
http://www.jornaldiadia.com.br/index.php/eventos-e-acontecimentos/109331-pos-graduacao-em-terapia-ocupacional-realiza-serie-de-seminarios-sobre-ciencia-ocupacional
domingo, 4 de novembro de 2012
Alenka Terapeutas Ocupacionales: 24 de mayo: ¡DÍA INTERNACIONAL DE LA EPILEPSIA!
Alenka Terapeutas Ocupacionales: 24 de mayo: ¡DÍA INTERNACIONAL DE LA EPILEPSIA!: Hoy, 24 de mayo, es el día internacional de la epilepsia; enfermedad crónica del sistema nervioso central que se manifiesta en forma de cris...
Alenka Terapeutas Ocupacionales: Los enfermos de Alzheimer y las mascotas
Alenka Terapeutas Ocupacionales: Los enfermos de Alzheimer y las mascotas: LOS ENFERMOS DE ALZHEIMER Y LAS MASCOTAS "Según se ha informado como resultado de una investigación realizada por la Universidad de ...
TERAPIA OCUPACIONAL na prática: Vote no blog TERAPIA OCUPACIONAL na prática, para ...
TERAPIA OCUPACIONAL na prática: Vote no blog TERAPIA OCUPACIONAL na prática, para ...: Olá amigos, seguidores do blog e curtidores da página! Este ano estamos de volta com o prêmio TOP BLOG, até aqui como no ano passado co...
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Rádio Esperança na Web: Era para ser lixo. Mas vira Bolsa
Rádio Esperança na Web: Era para ser lixo. Mas vira Bolsa: Mulheres se unem para transformar banners e uniformes velhos em arte Mulheres se unem para transformar banners e unifor...
Terapia Ocupacional: As coisas que nos fazem únicos - Autismo não é doe...
Terapia Ocupacional: As coisas que nos fazem únicos - Autismo não é doe...: Indico este vídeo pois ele retrata um aspecto importante: como cada um de nós sente, processa e responde às inúmeras solicitações do me...
Terapia Ocupacional: Os sentidos do corpo e significados do imaginário ...
Terapia Ocupacional: Os sentidos do corpo e significados do imaginário ...: Vamos combinar que já lemos algo sobre Transtornos do Processamento Sensorial, ou Distúrbio de Integração Sensorial(vide outras postagens). ...
Terapia Ocupacional: Diretrizes de atenção à pessoa com Síndrome de Dow...
Terapia Ocupacional: Diretrizes de atenção à pessoa com Síndrome de Dow...: De olho na informação! Segue o link do material elaborado em 2012 pelo Ministério da Saúde. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pd...
Expansão: Todos com Todos
Expansão: Todos com Todos: Todos com Todos, é uma sociedade inclusiva, que busca diversidade, igualdade e justição equânimes. Nessa sociedade, todos os seus con...
Bíblia Ensina: O que a Bíblia Ensina sobre a feitiçaria?
Bíblia Ensina: O que a Bíblia Ensina sobre a feitiçaria?: Deus proíbe a feitiçaria. A Bíblia diz em Deuterenômio 18:9-13 “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a...
TETRAPLÉGICOS: Importante
TETRAPLÉGICOS: Importante: - Fiquei Tetraplégico e Agora? - Como Adquirir Ajudas Técnicas / Produtos de Apoio - Como Obter Atestado Médico de Incapacidade Multius...
Alfabetizados Políticos: Tatu do Bem?
Alfabetizados Políticos: Tatu do Bem?: por Luis Henrique Mello Em uma análise sobre simbolismos e iconoclastias, Luis Henrique Mello analisa a questão dos ataques aos tatus...
31 sr Outubro - Dia da Reforma Protestante
HINO DA REFORMA
VÍDEO INSTITUCIONAL DA IGREJA EVANGÉLICA DE CONFISSÃO LUTERANA NO BRASIL
Entenda abaixo, o significado da Rosa de Lutero:
- Cruz (preta): no centro da rosa, lembra que Deus vem ao nosso encontro com o seu amor através de Jesus crucificado.
- Coração (vermelho): significa que Cristo agiu na nossa vida através da cruz, e que ela recebe novo sentido, se Cristo for o seu centro.
- Rosa (branca): significa que, quando a cruz de Cristo tem lugar em nossa vida, ocorre uma transformação que traz verdadeira paz e alegria. A cor branca representa o reino de Deus. Todas as promessas de Cristo também são representadas por essa cor branca.
- Fundo (azul): Deus está conosco. Podemos viver com e para Deus, como sinais de seu reino, já aqui e agora. Mas a cor azul é também esperança no futuro, pois lembra a eternidade.
- Anel (dourado): o ouro é o metal mais precioso. Este anel representa as dádivas que recebemos através da cruz e ressurreição de Jesus. A vida para a fé e o amor a serviço de Cristo é o que temos de mais precioso.
Aqui podemos ver o filme completo, resumindo a vida e obra de Martin Luther (Martinho Lutero), chamado o reformador da igreja. Assim como ele, muitos outros, levantaram os necessários movimentos de renovação, quando Deus e os cristãos, se afastam da prática do estrito conteúdo da palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
Assinar:
Postagens (Atom)