terça-feira, 31 de julho de 2012

Blog do Riva 13313: Conheça as obras que o Rivelino teve participação....

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Blog do Riva 13313: Mais obras que o Rivelino teve participação

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Blog do Riva 13313: Nessa eleição fuja dos maus políticos!

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Blog do Riva 13313: Futebol, Festa Julina e Festa do colono marcaram o...

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Blog do Riva 13313: Lançamento-No caminho da vitória!É 13313 para vere...

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Divulgando o livro Filicídio, da querida Carmem Dametto


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filicidio - FBN - Fundação Biblioteca Nacional - Catálogos (Catálogo ...

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+10 itens – Autor: DamettoCarmem, · clique aqui para ver as obras deste ...
Título / Barra de autoriaFilicidio e considerações sobre o narcisismo ...
ImprentaRio de Janeiro : [s.n.] ; (Rio de Janeiro : Folha Carioca ...

carmem dametto filicidio na Estante Virtual

www.estantevirtual.com.br/q/carmem-dametto-filicidioCompartilhar
CARMEM DAMETTO FILICIDIO na Estante Virtual, a maior rede de sebos online do Brasil.

sábado, 28 de julho de 2012

come-se: Um rio piscoso

come-se: Um rio piscoso: Rio Paraíba do Sul, em Guararema, e bagres de monte É tempo de caqui e em Guararema os pés estão assim, simplesmente carregados Domingo e...


Maravilhoso BLOG sobre Culinária Exótica Brasileira.

Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Emprego.

Ainda durante faculdade, Troquei duas vezes de emprego, um deles foi no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, contratada. Foram alguns meses que trouxeram muito conhecimento. Como Técnica em Enfermagem, auxiliava a Enfermeira nos procedimento de supervisão e trabalhava a maior parte do tempo nas salas de cesariana, laparoscopia, parto e curetagem. Como é um grande hospital Escola, O Centro Obstétrico era um prédio de 5 andares, Vi e aprendi coisas, que trago para o resto da vida. Amo Obstetrícia, para os outros é claro. Vi gestantes com doenças raras como Lupus, malformações congênitas, resultados de abortos de todo tipo, Portadoras de hanseníase, HIV, reconstituições de trompas em mulher que casou de novo, em fim, para mim que gosto de aprender, um mundo de cultura. E todos esses conhecimentos eu aliava aos meus estudos na Faculdade, tanto que minha monografia (Trabalho de Conclusão de Curso), foi sobre "Terapia Ocupacional no Hospital Geral", escrita na maior parte com textos de experiências minhas que correlacionei com os conteúdos da faculdade e da pouquíssima literatura que havia na Época.




 









Leitores aguardem as próximas postagens, sobre minha passagem no HCUFPR>                             Vê!

Reutilização da casca do pinhão!



Como já escrevi sobre a casca do pinhão, Hoje postarei fotos de como eu reutilizo as cascas do pinhão. Estas são de madeira dura, portanto levam tempo para degradar, dessa forma eu resolvi utilizá-las para decorar vasos de plantas e quando apodrecem viram adubo. Existem muitas formas de artesanato feito com todas as partes da araucária angustifólia. Aqui apenas um uso que eu encontrei.







Desvantagem: Filhotes de cachorro gostam de revirar e mastigar as cascas, He He He!


Para vocês meus leitores, mais algumas fotografias de hoje cedo!
 Bromélia estrela.
 Meu xuxuzinhoooo!
 Cactos fininho.
Orquídea que não consigo focar direito!        |Abraços da Vê!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Escalpelamentos e Mutilações genitais, uma notícia parta as vítimas!


Domingo, 22/07/2012, 05h24

UFPA propõe selo contra escalpelamento

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Dados do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional mostram que 80% dos casos de escalpelamento no Brasil ocorrem nos rios da Amazônia. Apenas este ano, foram registrados oito acidentes com escalpelamento no Pará. Em 2011, também foram oito casos.

O escalpelamento geralmente acontece quando mulheres de cabelos compridos têm os fios puxados pelo eixo do motor de embarcações que não têm nenhum tipo de proteção que impeça o contato direto do motor com o passageiro. O acidente pode arrancar o couro cabeludo, as orelhas, parte da pele do rosto e, em casos mais graves, levar à morte. Apesar de ser mais comum entre mulheres, há registros de homens escalpelados. Nesses casos, a maioria sofre mutilações genitais.

As pessoas que sofrem esses acidentes são, em sua maioria, de baixa renda e, por isso, nem sempre têm informação ou procuram algum órgão competente. Todos têm o direito de navegar em uma embarcação segura, e esse direito está garantido na Lei Federal nº 11.970, de 6 de julho de 2009, que torna obrigatória a instalação de proteções em torno de áreas móveis e do eixo do motor de embarcações. Quem descumprir a orientação pode ter o barco apreendido.

Um projeto da Faculdade de Engenharia Naval da Universidade Federal do Pará (UFPA) propõe a criação de um selo, na Capitania dos Portos, para oficializar que uma embarcação está livre de riscos de escalpelamento. O selo seria denominado Atestado de Vistoria de Isenção de Risco de Escalpamento (Avire). O projeto sugere, ainda, educar as comunidades ribeirinhas com o propósito de difundir informação e evitar o acidente.

Para o coordenador do projeto, professor Kao Yung Ho, o mais importante é conscientizar os proprietários e os usuários de embarcações sobre essa situação, pois, segundo ele, o problema do escalpelamento nos rios da Amazônia é mais de gestão do que técnico. “O órgão responsável é a Capitania dos Portos, mas, para resolver a situação por completo, teria que haver uma grande campanha, o que é bem difícil, considerando o tamanho dos rios da região.”

Segundo Kao, o diferencial do projeto é a proximidade que o aluno poderá ter com o ribeirinho, já que muitos destes se sentem intimidados quando percebem que um oficial fardado está vindo em sua direção. “Para os ribeirinhos, a impressão é a de que o representante da Capitania está se aproximando para aplicar alguma multa. Já os estudantes, por possuírem uma abordagem menos formal e por serem de uma instituição de ensino como a UFPA, podem dialogar mais de perto com os barqueiros”.

ORIENTAÇÃO

Este direcionamento está sendo desenvolvido, a longo prazo. A ideia é que o próprio Centro Acadêmico de Engenharia Naval tome a frente nesta iniciativa, com a orientação dos professores do curso. E com o passar do tempo os estudantes irão treinar as próprias comunidades para serem agentes multiplicadores, as quais terão a autonomia de vistoriar e orientar os outros usuários de barco contra o escalpelamento.

“Obviamente, nossos alunos não serão suficientes para todo o Estado, mas o que nós pretendemos é criar um projeto de gestão, em que não se vai apenas ao barco dizer o que deve ser feito, e sim acompanhar a situação e formar um sistema de controle, pois, se hoje um barco está correto, mais tarde ele pode repassar a adequação para outro proprietário, que poderá modificar a embarcação”.

Segundo o professor, os alunos, além de auxiliarem as comunidades, poderão fazer um trabalho de coleta de dados. “Temos pouco material sobre as características das embarcações e os números de acidentes nos rios da região. Ainda somos pobres em dados”, diz. Ele destaca que existem muitas ONGs que trabalham no sentido de ajudar as pessoas que sofreram este tipo de acidente, “mas o nosso projeto visa evitar, e não remediar o que já aconteceu”.

Atuação em favor das vítimas

Há 17 anos, quando percorria o rio Atatá, no município de Muaná em direção à casa de um parente, Regina Formigosa de Lima, 39 anos, não imaginava que sua vida mudaria para sempre. Distraída, a jovem acabou por deitar no barco para descansar. Foi surpreendida por uma forte puxada na sua cabeça.

Seu cabelo comprido havia penetrado por uma fresta entre as tábuas de madeira que protegiam o rolante do motor do barco. Numa fração de segundos, seu couro cabeludo, juntamente com a pele da testa e da sobrancelha foram abruptamente arrancados da cabeça. Regina entrava naquele dia para a triste estatística das mulheres escalpeladas na Amazônia.

De lá para cá já fez quatro cirurgias reparadoras para tentar corrigir as consequências da irresponsabilidade de muitos barqueiros. “Os donos dos barcos não estão nem aí para as pessoas que transportam. Eles só mudam quando a tragédia atinge alguém da sua família”, resigna-se.

Ela diz que enfrentou muito preconceito ao longo dos anos. “As pessoas olhavam para a gente como bicho, como uma pessoa diferente. Hoje não. Isso melhorou bastante. Com a divulgação dos casos a sociedade passou a compreender o que passamos”.

PERUCAComo a perda foi total, Regina usa peruca, um artefato que aprendeu a confeccionar para outras mulheres que passam pelo mesmo problema na ONG dos Ribeirinhos Vítimas de Acidentes de Motor (Orvam).

Cristina Santos, coordenadora da ONG, considera que a criação do selo é uma medida de extrema importância, na medida em que traz mais segurança para os passageiros. “A Capitania dos Portos já fornece essa carenagem para cobrir os motores, mas os barqueiros retiram para vender. Eles ainda não estão sensibilizados para essa causa”, atesta. Ela se diz preocupada com as ocorrências de escalpelamento.

A Orvam foi criada em 2010, quando ganhou um terreno da prefeitura de Belém e uma sede construída por um programa de TV, que se sensibilizou pela causa. Na época, também ganharam um ano de cestas básicas de um grande supermercado local.

Hoje, a situação é bem diferente. “O governo e a prefeitura só podem firmar qualquer convênio quando a entidade fizer dois anos de fundada. E isso ainda demora seis meses. Não recebemos doação de ninguém. A nossa sede, que é nova, já começa a apresentar problemas. Não temos sequer material de limpeza”, relata.

A ONG trabalha com três premissas básicas: inserção das mulheres no mercado de trabalho, recuperação da autoestima e a luta contra o preconceito. Hoje, existem 67 mulheres cadastradas na entidade, que recebem atendimento de uma psicóloga que vai ao local às quartas-feiras, além de quatro estagiárias de Serviço Social. Todo o trabalho é voluntário.
(Diário do Pará)

Hospital Erasto Gaertner-Liga Paranaense de Combate ao Câncer-Anos de Faculdade!

I

A LENDa DA GRALHA AZUL!


Gralha Azul

Gralha azul é o nome dado a uma linda ave que motivou no Paraná, a tradição de plantadores de pinheiros, enterrando as sementes com a ponta mais fina para cima e devorando a cabeça, que seria a parte apodrecida. Não deve ser abatida e é comumente respeitada pelo povo como ave protetora dos pinheirais. Conta a lenda que, uma certa gralha negra, dormia num galho de pinheiro e foi acordada pelo som dos golpes de um machado. Assustada, voou para as nuvens, para não presenciar a cena do extermínio do pinheiro. Lá no céu, ouviu uma voz pedindo para que ela retornasse para os pinheirais, pois assim ela seria vestida de azul celeste e passaria a plantar pinheiros. A gralha aceitou então a missão e foi totalmente coberta por penas azuis, exceto ao redor da cabeça, onde permaneceu o preto dos corvídeos. Retornou então aos pinheirais e passou a espalhar a semente da araucária, conforme o desejo divino. Esta lenda na verdade é um fato real. A Gralha-azul tem o hábito de enterrar pinhões. Após encontrar o local correto, ela pressiona-o a entrar, dando-lhe golpes com o bico, até a completa introdução. Não contente com isso, ainda coloca algum material das redondezas como folhas, pedras ou galhos em cima do local remexido, de forma a camuflar ou disfarçar o feito realizado.
 Fonte: Site SÓHISTÓRIA.

O pinhão, delicioso! Exclusivo aqui da Região Sul do Brasil



AS ARAUCÁRIAS,

 LINDAS,
 ÚTEIS E AINDA POR CIMA,
 NOS DÃO O PINHÃO






As Matas de Araucárias são encontradas na Região Sul do Brasil e nos pontos de relevo mais elevado da Região Sudeste. Existem pelo menos dezenove espécies desse tipo de vegetação, das quais treze são endêmicas (existe em um lugar específico). São encontradas na Ilha Norfolk, sudeste da Austrália, Nova Guiné, Argentina, Chile e Brasil.

Essa cobertura vegetal se desenvolve em regiões nas quais predomina o clima subtropical, que apresenta invernos rigorosos e verões quentes, com índices pluviométricos relativamente elevados e bem distribuídos durante o ano. A araucária é um vegetal da família das coníferas que pode ser cultivado com fins ornamentais, em miniaturas.

O Pinheiro-do-Paraná ou Araucária (Araucaria angustifolia) era encontrado com abundância no passado, atualmente no Brasil restaram restritas áreas preservadas.

As árvores que compõem essa particular cobertura vegetal possuem altitudes que podem variar entre 25 e 50 metros e troncos com 2 metros de espessura. As sementes dessas árvores, conhecidas como pinhão, podem ser ingeridas, os galhos envolvem todo o tronco central. Os fatores determinantes para o desenvolvimento dessa planta é o clima e o relevo, uma vez que ocorre principalmente em áreas de relevo mais elevado.

Outra particularidade das araucárias é a restrita ocorrência de flores, provenientes das baixas temperaturas; além de não desenvolver outros tipos de plantas nas proximidades dos pinheiros. Diante disso, a composição paisagística dessa vegetação fica caracterizada principalmente pelo espaçamento entre as árvores, pois não existem vegetais de pequeno porte que poderiam fazer surgir uma vegetação densa; essas são compostas por florestas ralas.

Infelizmente, no Brasil, a proliferação das Araucárias está bastante comprometida e corre sério risco de entrar em extinção, fato decorrente das atividades produtivas desenvolvidas há várias décadas na região, especialmente na extração de madeira e ocupação agropecuária, reduzindo a 3% a forma original.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia





Entrevero, prato típico delicioso! Fotos minhas e da Internet!
Com neve, na serra Catarinense!



Quando eu era criança e até hoje, se planta o pinhão, e como ele não frutifica em Joinville, ele é cortado no Natal, e enfeitado como pinheirinho!                                      Vê!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Terapia Ocupacional em Braga - Portugal.


Braga: utentes do Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria apresentam trabalhos de expressão artística

BRAGA
Durante os meses de Julho e Agosto está patente no Hospital de Braga uma exposição de trabalhos desenvolvidos pelos utentes do Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental, realizados no âmbito da terapia ocupacional. A exposição pode ser visitada na entrada principal do hospital.

Os trabalhos expostos estão inseridos no Programa Terapêutico do Hospital de Dia, o qual compreende, para além do acompanhamento psiquiátrico e psicológico e das psicoterapias individuas e de grupo, a terapia ocupacional, designadamente os ateliês de pintura e outras formas de expressão de arte.

Esta exposição, que marca a passagem de um ano após a criação do Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria, pretende mostrar ao público a mais valia que constituiu a criação desta unidade funcional. 

De acordo com o Director de Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Braga, Dr. Bessa Peixoto, a criação do Hospital de Dia “assenta na evidência científica de que a hospitalização parcial em psiquiatria constitui uma mais-valia considerável no tratamento de uma parte significativa dos doentes, seja como alternativa ao internamento completo ou como complementaridade a este, permitindo tempos de internamento efetivos mais curtos e consequentemente uma reintegração sócio-familiar e profissional mais precoce”.

Os trabalhos desenvolvidos pelos utentes são igualmente um reflexo do esforço de toda a equipa que constitui o Hospital de Dia deste Serviço, do qual fazem parte o Dr. Joaquim Duarte, coordenador, a Dra. Maria Luísa Silva, a Dra. Cristiana Lopes, psicóloga clínica, a Enf.ª Maria das Dores, o Enf. Américo Fânzeres, a Dra. Sylvie Saldanha, terapeuta ocupacional, e a Dra. Liliana Silva assistente social. A elaboração dos trabalhos criados pelos utentes do Hospital de Dia do serviço contou também com a colaboração da assistente operacional do serviço Albina Pereira.
 

*** Nota elaborada pelo Hospital de Braga ***

segunda-feira, 23 de julho de 2012

heg - HOSPITAL ERASTO GAERTNER - Meu ganha-pão durante a faculdade!












O Hospital Rasto Gaertner da Liga Paranaense de combate ao câncer, é especializado em Oncologia.
Foi o melhor lugar que já trabalhei na minha vida. De lá trago apenas boas lembranças e aprendizado. Toda dor e morte que vi, se tornam tênues diante das alegrias e alívio que pude proporcionar. Amigos então, nem se fala. Mas o que está tatuado no meu coração é o médico José Clemente Linhares, que pela internet eu soube que se transformou em Diretor do Hospital. Nada mais justo, "Linhares" nasceu para o que faz, é realmente um dom de Deus, eu sempre soube que seria recompensado por isso. Pela saudades que sinto de todos os meus conhecidos do Erasto, deixo aqui meu carinho e gratidão, pessoal, profissional e fraternal ao verdadeiro amigo, que sempre me incentivou e respeitou e que Deus, através de suas mãos curou minha mãe! Trabalhei muito, aprendi muito em enfermagem e para minha vida. Nunca esquecerei esse lugar em que até com minha amiga Neide Luzia posso pude trabalhar na pediatria!