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domingo, 18 de março de 2012
Hortas organicas e alimentacao saudavel.: Queijo de iogurte feito em casa.
Hortas organicas e alimentacao saudavel.: Queijo de iogurte feito em casa.: Esse queijo e facil demais de fazer. Receita: 1 litro de iogurte 4 filtros de cafe (papel), ou coador especial pra fazer queijo...
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dia a dia | Más condições de vida criam transtornos mentais | Rede Bom Dia
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dia a dia
18/03/2012 13:32Más condições de vida criam transtornos mentais
Estudo indica que violência urbana favorece problemas psicológicos como ansiedade e depressãoDANIEL MELLO/AGÊNCIA BRASILA violência urbana e a falta de qualidade de vida favorecem o desenvolvimento de transtornos mentais na população, segundo a coordenadora do Núcleo Epidemiológico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Laura Helena Andrade. Para a pesquisadora, esses fatores são responsáveis pela prevalência de problemas como a ansiedade, depressão e uso de drogas em cerca de 30% dos paulistanos. O dado faz parte de uma pesquisa feita em consórcio com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Universidade de Harvard, publicada no mês passado.
O estudo conseguiu identificar grupos mais vulneráveis a esses transtornos, como os migrantes que moram nas regiões pobres da cidade. “A gente vê que os homens migrantes que vão para essas regiões têm mais risco de desenvolver quadros ansiosos, do que os que migram para as regiões com melhor condição”, ressaltou. “As mulheres que vivem nessas regiões mais remotas, que são chefes de família, têm mais risco de quadros ansiosos e quadros de controle de impulso”, completou.
As condições de vida dessa população fazem com que o Brasil tenha um número maior de afetados, cerca de 10%, do que outros países que participaram do estudo, além de uma ocorrência maior de casos moderados e graves. “Em segundo lugar vem os Estados Unidos, com menos de 7%, e em outros países é menos de 5%”, disse a pesquisadora.
Para Laura Andrade, as doenças são indicativos dos problemas sociais enfrentados pela população da periferia da capital paulista. “Essas pessoas que estão vindo para São Paulo, estão vindo para regiões mais violentas, estão mais expostas à violência. Então, acho que [elas] precisariam realmente ter políticas habitacionais. Tem que melhorar a qualidade de vida das pessoas. Melhorar a escolaridade, o ambiente onde elas vivem”, declarou.
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Cidades
Edição de domingo, 18 de março de 2012
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Diversão que traz autonomia
Vídeo game é utilizado como importante instrumento de terapia e recuperação de crianças na Casa Durval Paiva
Fernanda Zauli
Terapeuta Alessandra Moreira diz que Wii é apenas um dos recursos que podem ser usados, mas comemora resultados alcançados com os pequenos pacientes. Foto: Eduardo Maia/DN/D.A Press |
Aline tem sete anos de idade. Ela nasceu com uma doença chamada epidermolise bolhosa que causa bolhas e dificulta a cicatrização de machucados. A doença também impede o desenvolvimento dos membros e por causa disso ela não tem os dedinhos das mãos. Desde sempre Aline anda com diversas partes do corpo enfaixadas, uma forma de ajudar na cicatrização de algumas feridas e evitar a formação de outras. Com medo de se machucar ela sempre evitou brincadeiras que tivessem contato físico ou que oferecessem qualquer risco, por menor que fosse, à sua delicada pele. A mãe conta que Aline era calada, insegura, e relutava em interagir com outras crianças. Mas, há um ano, a vida de Aline começou a mudar. Uma terapia desenvolvida na Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva ajudou na socialização de Aline e a transformou em uma menina sorridente, serelepe e participativa. O vídeo game é utilizado para auxiliar no desenvolvimento psicomotor dos pacientes.
O tratamento consiste em deixar a criança jogar. Parece simples, mas o vídeo game proporciona muito mais do que diversão para quem está em tratamento. "Aqui na Casa o maior objetivo da gente é proporcionar aos pacientes independência e autonomia com qualidade de vida. A gente cuida de crianças que tiveram a ruptura de sua rotina, que muitas vezes deixou de ser uma criança ativa e passou a ser uma criança passiva, dependente. A terapia Wii, com o console Nintendo Wii, ajuda na busca desse objetivo porque atua nas áreas física, cognitiva, social, é um recurso muito bom, novo no mercado, é uma ferramenta de reabilitação virtual", explica a terapeuta ocupacional Alessandra Moreira, responsável pela implantação.
A terapeuta complementa: "A terapia trabalha a coordenação motora da criança porque na dança, por exemplo, é preciso ter controle dos movimentos, em outros jogos como golfe ou boliche é preciso ter mira. A criança quando fica hospitalizada, acaba perdendo algumas habilidades em função da doença, em função do tempo de internamento, então a gente usa jogos específicos dentro dos limites de cada criança",
Os jogos aplicados na terapia variam de acordo com as necessidades de cada criança e vão desde boliche, vôlei, basquete, a jogos de dança e yoga. Os preferidos de Aline são os jogos de dança. No dia dessa entrevista ela chegou na Casa Durval Paiva se dizendo cansada, com dor nas pernas, mas quando a mãe disse que era dia de "Wii" Aline se animou na hora. Com desenvoltura e sem nenhum sinal de timidez ela dançou, pulou, rebolou, por mais de duas horas, sem parar. "Foi só eu dizer que ela ia jogar que até a expressão do rosto dela mudou", contou a mãe, Célia Costa, de 37 anos.
Adaptação
Quem conhece o vídeo game em questão sabe que ele funciona a partir de comandos de um controle, o que poderia ser um empecilho para Aline já que ela não tem os dedinhos das mãos. Poderia, mas não é. A terapeuta ocupacional Alessandra Moreira prende o controle nas mãos de Aline amarrando com o auxílio de faixas e esparadrapo. A partir daí é só começar ajogar. "Essa adaptação que a gente fez para a Aline conseguir jogar é uma tecnologia assistiva a partir do momento em que é utilizada para assistir à necessidade dela. Ela já precisava de um adaptador para se alimentar, pegar as coisas, abrir a geladeira, e agora para jogar", afirmou a terapeuta. A mãe da pequena Aline, Célia Costa, 37, se diz surpresa com o desenvolvimento da filha com a introdução da "terapia Wii" no tratamento. "Ela era muito travada, tinha muitas limitações, com o vídeo game ela começou a dançar, foi se soltando, começou a ter mais controle sobre seus movimentos, esse tratamento é uma benção", disse.
Alessandra Moreira explica que o vídeo game é apenas um dos recursos da terapia ocupacional que podem ser utilizados no tratamento das crianças da Casa Durval Paiva. Segundo ela, não é possível substituir uma terapia convencional somente por Wii. "A reabilitação virtual veio a somar com a terapia ocupacional, não quer dizer que com Aline, por exemplo, eu trabalhe só com o Wii. Esse é apenas um recurso dentro das várias opções dentro da terapia ocupacional".
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